Crimes praticados no orkut

Para muitos,o orkut é um lugar ideal para conhecer pessoas novas,fazer novas amizades e cultivar as amizades já constituídas,mas para a minoria,usam o orkut para praticar crimes violentos,são eles homofobia,pedofilia,brigas e até mesmo assassinatos,por isso se algum de vocês presenciar ou até mesmo for vítima denuncie,para que o Google tome as devidas providência.
Fiz várias pesquisas e reuni uma lista de crimes já praticados no orkut:

Namoro pelo Orkut acaba em assassinato

Um namoro que acontecia através do site de relacionamentos Orkut.com e acabou no assassinato de uma jovem, de nome Isabel, de 21 anos. Ela foi morta a facadas na madrugada por seu ex-namorado, José Everardo, também de 21 anos.
Os dois mantinham um conturbado relacionamento desaprovado pela família de Isabel. E para esconder o namoro dos pais, mantinham contato através do orkut, por onde marcavam encontros em lan-houses.
O rapaz estava revoltado com o fim da relação, e teria enviado várias mensagens ameaçadoras pelo perfil de Isabel no site. Uma das ameaças era de que, se Isabel não reatasse o namoro com ela teria um fim trágico.
Quando voltava para casa após uma festa, Everardo, armado com uma faca, a surpreendeu na porta da casa dela. A ex-namorada levou duas facadas e teve morte imediata. O crime foi presenciado pela mãe e pelo padrasto da vítima. Além disso, outros dois amigos e algumas crianças que estavam por perto também viram o assassinato.
Everardo fugiu para a casa de uma irmã e após sua captura depoimento confessou o crime. Disse que estava arrependido e que só matou Isabel "porque ela o provocava". O criminoso está preso e vai responder por homicídio qualificado.

Juiz manda Orkut retirar comunidades ofensivas a Edir Macedo

A justiça determinou que sejam retiradas do site Orkut páginas de comunidades de conteúdo ofensivo ao "golpista" Edir Macedo e à igreja que ele utiliza pra roubar as pessoas.
O juiz condenou a Google Brasil --divisão no país da Google, proprietária do Orkut-- , segundo a decisão do juiz, "o caráter ofensivo das expressões componentes" dos nomes da comunidade é "inegável" --entre eles, estão comunidades chamadas "Eu Mataria Edir Macedo"Em processo judicial, o bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, conseguiu na Justiça , "Edir Macedo Pedágio pro Céu" e "Farsa Edir Macedo".
Na ação, Edir Macedo ainda quis que fossem disponibilizados os dados dos criadores das comunidades ofensivas. O juiz, no entanto, diz na decisão que a Google Brasil "não tem a obrigação de informá-los, desde que cessada a lesão". "Há inequívoco interesse do autor em descobrir os autores da ofensa; da ré (...) não há, contudo, obrigação legal ou contratual de delatar outros participantes do ato jurídico ilícito", diz o texto. Informar esses dados, além disso, seria contra a proteção do sigilo das comunicações de dados, estabelecida na Constituição --exceto em casos de investigação criminal ou instrução processual penal, "o que não é a hipótese da presente ação civil", diz o juiz.

Remédio vendido ilegalmente no Orkut

As investigações tiveram início na internet, onde ela anunciava no site de relacionamentos Orkut o composto chamado Flor da Índia.Ela foi indiciada por vender medicamento sem registro em órgão competente, por comercializar o produto em estabelecimento sem autorização da Vigilância Sanitária e por falsidade ideológica. Segundo a polícia, o farmacêutico que consta no rótulo do produto não emitiu qualquer parecer sobre as cápsulas.
O produto é descrito, em sites da internet, como “composto natural que ajuda no emagrecimento”, embora a polícia argumente que se trata de um medicamento. De acordo com a Anvisa, não há diferenciação entre produto fitoterápico e medicamentos genéricos - todos precisam de registro e apresentação de bula.

Torcidas organizadas marcam briga em praça de alimentação

A violência entre torcidas organizadas volta a ser noticia mais uma vez. Desta vez, o desentendimento foi longe dos estádios. Os vândalos escolheram a praça de alimentação de um shopping para ser o palco da batalha. Devido a rápida ação da segurança privada e da polícia militar, porém, a briga não chegou a acontecer.
O encontro no local havia sido marcado, segundo a polícia, em uma comunidade no Orkut. Contudo, a briga não chegou a acontecer. Os integrantes da Máfia Vermelha, torcida do América, e da Gang Alvinegra do ABC, ficaram apenas "se encarando" e trocando alguns palavrões.
A ação dos seguranças foi rápida e a presença dos PMs impediram desde o inicio do encontro qualquer tipo de violência. Os integrantes das torcidas organizadas foram revistados, como não foi encontrada qualquer tipo de arma ou artefato ninguém foi detido.

Gangue divulga pelo Orkut lista de marcados para morrer

Um grupo de criminosos de Vila Velha, região metropolitana de Vitória, divulgou no site s Orkut, fotos e uma lista com os nomes de integrantes de um grupo rival que estariam marcados para morrer.
Na comunidade criada no Orkut, "Coqueiral - caçador de PCG [Primeiro Comando de Guaranhuns]", existiu uma montagem de seis fotos de pessoas, das quais três foram vítimas de homicídio, crime atribuído a gangue rival.
As vítimas eram traficantes atuavam no bairro de Guaranhuns, onde foi criado o PCG. Esta gangue ficou conhecida por ter um de seus integrantes presos pelo assassinato dos membros da gang rival.
As ameaças feitas pela comunidade virtual, de acordo com o delegado, eram claras. Abaixo das fotos das pessoas supostamente marcadas para morrer havia frases como "Esse é um dos mais safados" e "Vai virar finado logo".
O DHPP pediu ao Nureccel (Núcleo de Repressão Contra Crimes Eletrônicos) que identifique o responsável pela comunidade e com os dados ver se os autores da comunidade estão envolvidos com os assassinatos.

Polícia paulistana investiga comunidade homofóbica

Em Marilia, interior paulista, a comunidade 'Você nem sabe. Eles têm Aids e nem te falam', do site de relacionamentos Orkut.com acabou como caso de polícia em Marília. Na comunidade, 16 pessoas são acusadas de espalhar o vírus na cidade.
A criação da comunidade virtual é atribuída a um representante de uma suposta ONG, provavelmente falsa, chamada de Marília 100 HIV, denuncia que 16 moradores da cidade, são homossexuais e estão contaminados com HIV. Eles ficam, namoram e transam, mas nem falam que têm o vírus da AIDS, e daí, você é mais um contaminado.
Um dos citados foi avisado por um amigo, seguiu-o até uma lan house, onde acessou o Orkut e confirmou as acusações, seguindo posteriormente distrito policial onde registrou o boletim de ocorrência.

Orkut concentra 90% das denúncias sobre pedofilia na internet brasileira

90% das denúncias de pedofilia registradas no Brasil no ano passado (2009) tinham relação com o conteúdo do Orkut, segundo um relatório divulgado pela ONG Safernet. A organização afirma que a postura adotada pelo Google, dono do site de relacionamentos, em não repassar rapidamente informações sobre criminosos, contribui para esse quadro.
O Google, até então, se negava a fornecer informações sobre dados de usuários, utilizadas para investigar crimes no site de relacionamentos alegando que não se negaria a disponibilizar esses dados ou a deletar comunidades, desde que haja uma determinação judicial sobre o assunto.
A situação começou a mudar em setembro de 2009quando o Google resolveu assumir uma nova postura cumprindo a legislação da forma como determina a Justiça brasileira.
O Google pede ainda que seus usuários denunciem fatos que considerem de relevância quanto ao descumprimento de suas regras de uso e possíveis crimes.

Adolescente mata corretora após encontro marcado pelo Orkut

A corretora de imóveis Célia Carvalho Damasceno, 43, foi morta a pauladas e enterrada no quintal de uma casa na praia de Genipabu (RN) onde se encontrou, no último sábado, com um adolescente de 17 anos que conheceu pelo site de relacionamentos Orkut.
Segundo a Polícia Civil, o adolescente, seu primo de 18 anos e a namorada, de 16 anos, confessaram participação no crime.
Os três devem ser indiciados por latrocínio --roubaram os dois celulares de Damasceno-- e ocultação de cadáver.
O crime foi elucidado nesta quarta-feira, após a filha da corretora, desconfiada da intensidade da troca de mensagens pelo Orkut entre a mãe e o suspeito, marcar um encontro com ele sem se identificar.
Ela foi acompanhada por um policial, que o prendeu. Antes, o primo já havia sido detido após denúncia anônima.
Ao prestar depoimento, eles deram versões diferentes, mas confessaram e acusaram a namorada do primo, que se apresentou hoje à polícia. Depois disso, o corpo da corretora foi desenterrado e reconhecido.
De acordo com a Polícia Civil, Célia estava separada do marido havia cerca de seis meses. 

Sexo e álcool

O primeiro encontro de Célia com o adolescente, após o contato pela internet, foi em um motel, no último dia 21.
A segunda vez em que se viram foi no sábado, na casa em construção na praia de Genipabu, em Extremoz, emprestada por um amigo do primo. A promessa era de fazer um churrasco e beber.
Chegaram por volta das 21h ao local, onde encontraram o primo e sua namorada, que haviam fumado maconha e crack.
Depois de todos consumirem uísque e cachaça, os três obrigaram a mulher a fornecer sua senha bancária. Amordaçaram e amarraram pés e mãos de Damasceno. Mataram a corretora com um cabo de enxada e enterraram o corpo no quintal da casa.
Na manhã de domingo, tentaram sacar dinheiro de Damasceno em um caixa eletrônico, sem sucesso. O adolescente então trocou os dois celulares roubados da vítima por crack.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Rio Grande do Norte, os dois jovens se mudaram há um ano de São Bernardo do Campo (região metropolitana de São Paulo) para Natal, onde moravam na casa de um tio.

Irmãos são condenados a 30 anos de prisão pelo 'crime do Orkut'

Dois irmãos foram condenados a 30 anos de prisão pelo assassinato de um empresário em Ribeirão Preto, a 313 km de São Paulo, a causa do crime, segundo o Ministério Público, foi uma mensagem postada pela vítima no site de relacionamentos Orkut fazendo referência a um programa feito por um dos irmãos com um travesti. A vítima e os acusados frequentavam a mesma turma de amigos.

O “crime do Orkut”, como ficou conhecido o caso, aconteceu em um posto de gasolina no bairro Sumaré, em fevereiro de 2005. O empresário, que tinha 34 anos, foi morto com 12 tiros. O atirador não foi identificado.

O julgamento durou 16 horas e a decisão do júri popular só saiu durante a madrugada desta quarta. Condenados por homicídio duplamente qualificado, os irmãos, que respondiam em liberdade, foram encaminhados ao Centro de Detenção Provisória logo após o julgamento.

Fonte: Msn